terça-feira, 17 de junho de 2003



Era bom de mais (demais?) para ser verdade. Toda a gente a falar das inovações da feira do Livro de Lisboa deste ano, quando chegam os diagósticos (in Público):

"[...] a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) admite que a perda possa chegar aos 20 por cento, a União Portuguesa de Editores calcula que se situe em 30 por cento."

e sobre as inovações:

"[Alguém da D. Quixote] Destaca ainda o problema dos editores que ficaram voltados para o relvado do Parque Eduardo VII, uma novidade este ano, concebida pela dupla de arquitectos contratada pela Câmara de Lisboa. Aconteceu com dois dos pavilhões da Dom Quixote. «Essa ideia foi um desastre. É uma zona de menor passagem. Tivémos que compensar com autógrafos, colocando lá os autores». [...] «As editoras voltadas para o relvado tiveram muito menos visitantes», admite Baptista Lopes da APEL - organizadora da feira, em colaboração com a UEP. «É um erro que não se pode repetir.»

Pronto(s). Lá se foram as inovações!



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