sexta-feira, 29 de maio de 2009



(episódio felino)

Há muitos anos, era eu criança, estava à janela de casa dos meus pais, num apartamento no 9º andar. Vendo um gato preto lá em baixo, subindo as escadas do prédio, atirei uma moeda de 2$50 na vaga direcção dele, e - numa improbabilidade – acertou-lhe no lombo e fugiu assustado.

Afinal o gato preto dá má sorte, ou tem má sorte?

 

 

nota: já é tão estranho, escrever 2$50, não é? mas para os mais piquenos, imaginem uma moeda pequena, branca, do tamanho aproximado de uma de 20c. Quanto a gatos pretos, bom… esses nunca mudam, devem saber a que me refiro.



quarta-feira, 27 de maio de 2009



TPC: Revisão da Matéria Dada

Esta noite revi com um amigo um belo filme sueco que tive a sorte de ver pela primeira vez o ano passado no Indielisboa08. O título pobre em português é “Deixa-me Entrar”, em Inglês “Let the right one in” e em sueco “Låt den rätte komma in” (sim, tive de fazer paste, porque não faço ideia como se escreve a bola em cima do primeiro á). A descrição que vou fazer é convidativa a não ir ver:

um filme de amor sueco entre crianças de 12 anos, em que uma delas é um vampiro.

mmmm… não. vou tentar de novo.

um filme de vampiros adolescentes com uma história de amor

mmmm. estás a perceber o meu problema, não?

e o problema é que este filme vale a pena ver. Tanto, ou mais, que o “Fucking Åmål”, outro filme sueco, este, …

um filme de amor lésbico entre adolescentes

podes imaginar quantos amigos consegui convencer a ver este filme, quando passou no ciclo. zerinho. ao menos o primeiro vai passar comercialmente, e vale bem a pena ver.

por curiosidade, no 1º a protagonista feminina chama-se Eli, no segundo chama-se Elin. estarão relacionadas?



quarta-feira, 6 de maio de 2009



Vasco Granja & A Banda Desenhada

Não vou estar com recordações saudosistas. Tenho muito boas memórias dos programas de animação do Vasco Granja, e escrevo isto só como homenagem a essa imagem. Espero um dia conseguir reencontrar aquela animação dos bonecos que se acotovelavam à beira de um precipício, e que tantos outros como eu parecem ainda recordar vividamente.



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