deus, se existir, só pode ser tão ateu como eu. (via SMS-mail)
insensatamente
sábado, 30 de novembro de 2002
Wild in the woods of love
we harm those whom we adore
and contrary to all good intentions
we suffocate them in an alarming embrace.
Listen child, try to understand,
all is not what it appears to be in the world at hand.
Here dreams are bought and sold for a price.
The truth a burden to keep for the rest of your life.
These paths that have been chosen
can only lead to fear and despair.
So we learn from and experience the corporeal.
All is hidden in hidden meanings.
All can be learned from within.
We are all brothers and sisters in spirit.
Wild in the woods of love
we harm those whom we adore
and contrary to all good intentions
we suffocate them in an alarming embrace.
dead can dance - wild in the woods
às 18:23 -- 0 comentário(s)
Por que simplesmente não deixamos tudo nas mãos do acaso?
Ao invés de querer, querer, querer?
É, afinal, o acaso é o desconhecido...
onde nenhum homem jamais esteve, como diria o capitão Kirk
às 17:49 -- 0 comentário(s)
É incrível o silêncio de uma cidade gigantesca nesse exato momento. Um sábado chuvoso e abafado. O passarinho cantou lá pelas 6h. Outros cantam de vez em quando. Qué pasa? Não existe mais hora do rush nesse lugar, e entretando não ouço barulho de carros, nem cachorros latindo, nem aviões seguindo suas rotas... Seria assim depois de um ataque nuclear? E se toda a população tivesse sido abduzida pelos alienígenas? Andando sola, pelas ruas vazias. Os carros parados no semáforo, ligados, com as chaves na ignição. Hmmm... sou tomada por uma imensa vontade de saquear as lojas de eletro-eletrônicos, roupas, sapatos, lingeries, CDs, livrarias, me amigar com o alheio e beber os melhores vinhos - tsk, tsk, tsk - que coisa feia! E ainda confessa.
Não importa: algumas gotas grandes ainda se fazem ressoar sobre os telhados.
Bem, logo percebo que minha imaginação não consegue ir muito longe com meu estômago parecendo uma grande uva passa de fome, é preciso FUEL!!!!! (O que me lembra: quem jogou River Raid, nos bons tempos do Atari? also known as frango assado. Enduro? A-ha, olha o pessoal da velha guarda aqui - usaram o X-T, jogaram Genius, War, War II - ainda mais powerful - aliás, acho que foi com o War que descobri que Vancouver existia.) ai, ai, que preguiça...
Por outro lado quero continuar curtindo esse momento de paz e tranqüilidade - eis que passa um fusquinha - ou um motor que soa como um. Isso também é incrível, afinal, o fusquinha praticamente desapareceu da face da terra após uma chuva de meteoros. Talvez esse seja um clone produzido a partir de células congeladas encontradas em alguma cavidade esquecida no topo da serra de São Joaquim, um dos - sei lá - três lugares onde neva no Brasil.
Muy bien. Leitinho morno, frutinha saudável, eis que Jarbas e Mohamed, meus fiéis servidores se aprochegam para sanar este mal.
Ah! se tiver coragem, uma caminhada, pra cumprimentar outros moradores da metrópole igualmente perplexos. Quando há um dia como esse é até melhor não fazer alarde, e falar mais baixo. Eu adoro esse lugar! (que é, em todo caso, a cidade de São Paulo, no estado de São Paulo, num país chamado Brasil)
O que me leva ao surgimento do nome Brasil, mas a fome é muita e Jarbas e Mohamed tiveram muito trabalho para preparar meu festim matinal, e eu valorizo muito seu suor... fica pra próxima
às 10:32 -- 0 comentário(s)
Sexta-feira à noite... e ninguém online. Isto às vezes parece ser imenso, outras tão pequeno quanto o resto do mundo.
às 01:27 -- 0 comentário(s)
sexta-feira, 29 de novembro de 2002
vim jantar à loja das sopas. tem juliana... de legumes. :-) vou para a sopa da pedra. fica p a próxima.
---
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(c) 2001 Telepac/TMN
às 20:42 -- 0 comentário(s)
O Público de hoje tem uma notícia interessante sobre um livro de um psicólogo. Diz-se: "A depressão não é uma doença" e não existem medicamentos com uma acção antidepressiva.. Mais: Uma "depressão é uma desordem". O psicólogo continua: "A depressão é, pois, um modo de se relacionar com a vida." Acontece quando, perante certos acontecimentos, "a pessoa se sente literalmente afundada". Carlos Lopes Pires critica o facto de qualquer desprazer ser considerado depressão. A depressão pode acontecer "num determinado momento" em que "tudo corre mal". Os seus efeitos, sim, podem ser ser biológicos. "A ideia de que a depressão é uma doença resulta, em parte, de uma confusão quanto ao encadeamento destes acontecimentos. Mas estar triste não é uma molécula."
Aparentemente o autor critica a utilização/receita de antidepressivos, e faz uma relação entre estes e tentativas de suicídio, porque dão a calma para os cometer. Apresenta ainda dados que parecem indicar que o efeito dos mesmos é parcialmente psicológico, por quem os toma saber que os está a tomar (algo redudante, a frase, eu sei).
Faz sentido, independentemente da minha opinião sobre antidepressivos. Gostei da frase "estar triste não é uma molécula".
PS: também curioso é o facto de a notícia, pelo menos na sua versão online, não indicar o título do livro.
às 15:05 -- 0 comentário(s)
o sobrenatural é 1 conceito apenas interessante em teoria, e a teoria, apenas interessante como conceito.
isto por natureza, claro, não por sobrenatureza.
como, aliás, é suposto ser.
Há dias piores que outros (e vice-versa).
A Teresa disse abaixo qualquer coisa sobre o acabar do curso/universidade, e sobre o que se sente nessas circunstâncias. Confesso que não senti nada de parecido. Quanto muito, algum alívio, e durante vários anos, uma sensação, ao chegar a Setembro/Outubro, de depressão de "fim-de-férias-grandes".
às 13:49 -- 0 comentário(s)
Cenas fixes do inverno...
a chuva? o céu cinzentamente deprimente??? o ar limpo depois de um dia de chuva, o brilho no ar? a luz do sol laranja num fim de dia com reflexos? o arco-iris? a trovoada por cima das nossas cabeças? os relâmpagos a iluminar a noite, num restaurante junto ao rio? Andar à chuva, com música especial nos ouvidos, sentir as gotas a molhar todo o cabelo e o interior dos ossos?
Life isn't so bad, girl.
às 02:21 -- 0 comentário(s)
OK. Listening to the Amelie Poulain's soundtrack. Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain. Le Valse d'Amélie.
It rarely happens, but sometimes, in a beautiful music, the sound of some instruments, like violins or piano - the dramatic ones - strike me in the stomach and in my heart. There is only heat and enthusiasm. Then I feel the limits of the material world. The body limits. Why can't it just vanish in that sudden beauty? All the molecules torn into atoms, spread everywhere and nowhere.
In this case, do I have this feeling because of some sort of identification with the story?
Maybe, but not only.
No. Some years ago, I had a whole session of heat and enthusiasm. All by myself, during the night. Listening to a hungarian classical music composer whose name I never found out. Just stayed there, it was too much energy for me to try to go with it. Lying down there for 3 hours... in heat, enthusiasm and devotion.
And I will probably never listen to that again. I may feel a similar sensation, but not with that guy again.
That's why high concentration was required.
This leads me to another theme, or better yet, to a deeper level of the same theme. Music. Life. Time.
We can't touch it, we can't grab it with our hands, or see it. We've got to concentrate in that tiny moment.
Music is not like a painting on a wall, that we can literally watch for hours, when we want, as long as we want.
Music is time, obviously. Life is time. But, dear Watson, there is no such thing. Time doesn't exist, because only the present moment exists. The past has disappeared. The future is the next present.
I don't know where I am going. Not to an original conclusion, that's for sure.
Enthusiastic high concentration at the hot present moment? Hot enthusiasm?
And, some weeks ago, I was told by a friend that the word enthusiasm comes from Greek and it means somebody who has been taken by the spirit of a god. One of the gods blow his powers to a mortal, and from then on the mortal has the power to transform Reality.
Very beautiful. But we need a body to transform the reality.
This leads me to a even deeper level, but I guess I should stop here. It would be too religious for today. Tonight.
For the record: my personal CD consultant, Mr. jota, was responsible for all this. He gave me the soundtrack.
Thanks in the name of two pilgrims.
às 02:02 -- 0 comentário(s)
nice things about summer...
hum... relaxing
bare feet
the rewarding contact with nature
why the fuck is the world so dirty?
às 00:17 -- 0 comentário(s)
quinta-feira, 28 de novembro de 2002
Estou em casa do César. A lasanha estava óptima. E a net é omnipresente. Viva! :-)
às 22:54 -- 0 comentário(s)
hmmmm....... saufen..... deixo aqui o conceito. Saufen é aquilo que um alemão entende por festejar seja aquilo que for. Apenas um ingrediente é indispensável: ALCÓOL! Foi isso que andei a fazer ontem. E revivi o sabor inesquecível de acabar o curso! (Desta vez, não o meu!) Acabou-se a irresponsabilidade, acabou-se a adolescência. Com o fim do curso somos mesmo e definitivamente adultos. É claro que só percebes a dimensão destes sentimentos depois de teres entrado no mundo do trabalho e de sentires que afinal não é aquele mar de rosas que tu pensavas. Tem as suas vantagens também, claro! Principalmente quando se vai trabalhar para o outro lado da barricada. Imagine-se que um ladrão deixa de o ser para ser polícia... É quase a mesma coisa quando se passa de aluno a prof.
Moral da história: saufen é cool!!!!!!!
às 20:31 -- 0 comentário(s)
Dois restaurantes de fado na mesma semana...
.
.
.
.
:-)
Deixo uma amostra.
DISSE-TE ADEUS | ||
Disse-te adeus não me lembro
Em que dia de Setembro Só sei que era madrugada A rua estava deserta E até a lua discreta Fingiu que não deu por nada |
Sorrimos à despedida
Como quem sabe que a vida É nome que a morte tem Nunca mais nos encontrámos E nunca mais perguntámos Um p'lo outro a ninguém |
Que memória ou que saudade
Contará toda a verdade Do que não fomos capazes Por saudade ou por memória Eu só sei contar a história Da falta que tu me fazes |
às 18:20 -- 0 comentário(s)
isto é tão sofisticado q até se mandam posts do telemovel... cool. viva a tecnologia.
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às 09:52 -- 0 comentário(s)
quarta-feira, 27 de novembro de 2002
Maus Lençóis... - das faltas no trabalho para dormir
Ó João, veja bem - apenas uma licença poética da vida - como eu poderia perder a oportunidade?
"A imaginação alegra os corações"
palavras de Sai Rashnamurdi Pravanda Baba, meu mentor.
O fato, meu caro jota, é que nos meus tempos de hard labuta, usava e abusava da criatividade, afinal, essenciais na vida são o flexi-time e a máquina de secar roupas. Uma vez iniciado meu vício de atrasos e faltas no trabalho, percebi a veia artística que pulsava dentro de meu ser. Oras, sou modesta, mas o mundo merecia desfrutar desse dom. Especialmente o chefe - já disse que ele se considerava um homem das artes... Enfim, consumou-se um círculo vicioso, que amenizou minha vida, e proveu à recepcionista da organização sorrisos discretamente irônicos. Certamente, por eles, ela é grata a mim até hoje.
às 19:29 -- 0 comentário(s)
"bolas, tudo o que está relacionado contigo tem um link na net" - t., em conversa no ICQ.
às 17:28 -- 0 comentário(s)
Isto está claramente a ficar muito impessoal, acho que é um blog que ainda não encontrou uma voz. :-) Vou explicar os excertos que enviei.
- O do "Simple Men", um dos filmes que mais aprecio, é pelo... exotismo? pela energia da forma como o Bill diz que está magoado, que está "in Pain". Sempre me pareceu muito forte, ao mesmo tempo que fora do comum.
- O do Neil Gaiman é de uma história em que o protagonista se protege (em termos emocionais), de forma a ter uma vida normal, protegendo o coração com uma gárgula. Daí a foto.
- O do Voltaire, de um livro de contos que li recentemente, é sobre uma questão... filosoficamente interessante, nada mais. :-)
- Finalmente, o do "Trust", foi porque a jul pediu. É uma das cenas interessantes do filme, apesar da cena do salto (para quem conhece o filme) ser a minha favorita.
Pronto(s).
PS- Ó jul (aí em baixo), não percebo como é que podes falar de dar desculpas ao chefe depois de uma noite... mmm... animada, estando actualmente... de férias. :-)
às 10:59 -- 0 comentário(s)
Esta é enviada a pedido:
Maria: Did you mean it? Would you marry me?
Matthew: Yes.
Maria: Why?
Matthew: Because I want to.
Maria: Not because you love me or anything like that, huh?
Matthew: I respect and admire you.
Maria: Isn't that love?
Matthew: No, that's respect and admiration. I think that's better than love.
Maria: How?
Matthew: When people are in love they do all sorts of crazy things. They get jealous, they lie, they cheat. They kill themselves. They kill each other.
Maria: It doesn't have to be that way.
Matthew: Maybe.
Maria: You'd be the father of a child you know isn't yours.
Matthew: Kids are kids, what does it matter?
Maria: Do you trust me?
Matthew: Do you trust me first?
Maria: I trust you.
Matthew: You sure?
Maria: Yes.
Matthew: Then marry me.
Maria: I'll marry you if you admit that respect, admiration, and trust equals love.
Matthew: OK. They equal love.
Hal Hartley, "Trust"
às 10:50 -- 0 comentário(s)
Parece que a moça quer guerra... :-)
Vi nesse momento a velha que morava nas vizinhanças: perguntei-lhe se alguma vez a afligira o não saber como era feita sua alma. Ela nem sequer compreendeu a minha pergunta: nunca na vida tinha reflectido um único momento sobre o único dos pontos que atormentavam o brâmane; cria nas metamorfoses de Vixnu com todo o seu coração, e contando que pudesse ter de vez em quando água do Ganges para se lavar, julgava-se a mais feliz das mulheres.
Impressionado com a felicidade desta pobre criatura, voltei ao meu filósofo, e disse-lhe: "Não vos envergonha ser infeliz, quando à vossa porta há um velho autómato que não pensa em nada, e vive contente?" "Tendes razão, respondeu ele; cem vezes disse para mim próprio que seria feliz se fosse tão tolo como a minha vizinha, e no entanto não quereria para mim tal felicidade."
Esta resposta do meu brâmane causou em mim uma maior impressão do que tudo o resto; imaginei-me, e vi que com efeito não quereria ser feliz sob condição de ser imbecil.
Propus a questão a alguns filósofos, e foram da minha opinião. "Há no entanto uma furiosa contradição nesta maneira de pensar: porque afinal o que se pretende? Ser feliz. Que importa ter espírito ou ser tolo? E o que é mais: os que estão contentes com o que são, têm a certeza de estarem contentes; os que usam a razão, não têm a certeza de a usarem bem."
Voltaire, História de um bom brâmane
Isto está a ficar pretencioso, hem? :-)))
às 01:46 -- 0 comentário(s)
terça-feira, 26 de novembro de 2002
Se eu quisesse justificar minha ausência no trabalho, por pura preguiça e falta de motivação, pra dormir gostoso até a 1 da tarde na segunda-feira, deixaria educadamente essa mensagem na caixa postal do chefe:
"... sono que deslinda a meada enredada das preocupações,
o banho reparador do trabalho doloroso, bálsamo das almas feridas,
o segundo prato na mesa da grande natureza,
o principal alimento do festim da vida."
e, como humanista e apreciador da arte, que ele é, me agradeceria imensamente...
pois é, pena que eu não sou educada, e a festa foi grande na noite anterior
isso aí é do Shakespeare, Mcbeth II, ii, 36
não é meu estilo, mas todos os médicos concordam com ele, e as mães também.
Por essas e por outras que falto no trabalho pra dormir sem culpa! Vidão!
Ah, qualquer dia desses abordamos o leque de desculpas - como escancarar as portas da
criatividade - e ser feliz!
às 23:56 -- 0 comentário(s)
As horas passavem enquanto eu me cozia ao sol.
Muitas vezes, a intervalos decentes, eu esquecia
o calor e a dor em sonhos e visões e lembranças.
Isso tudo, eu sabia - colossos se desintegrando -
rio, areia, sol, céu metálico - iria passar num piscar de olho.
O Andarilho das Estrelas / The Star Rover
Jack London
às 20:59 -- 0 comentário(s)
segunda-feira, 25 de novembro de 2002
Pretty soon now I shall have to get up. I shall get out of this bed and resume my life.
I wonder if I shall ever see her again, and I realise that I scarcelly care. I can feel the sheets beneath me, and the cold air on my chest. I feel fine. I feel absolutely fine.
I feel nothing at all.
Neil Gaiman, Smoke and Mirrors, "How do you think it feels?" (objectivos)
às 09:30 -- 0 comentário(s)
domingo, 24 de novembro de 2002
Um blog. Ninguém vai ler?
Falsa modéstia. O que não me faltam são coisas para colocar aqui.
Pode rolar de tudo. Ou não.
às 21:30 -- 0 comentário(s)
Bill: Tomorrow. The first good-looking woman I see...I'm not gonna fall in love with her. That'll show her! Yeah. The first good-looking...blonde woman I see. I'm gonna make her fall in love with me. I'll do everything right. Be a a little aloof at first. Mysterious. Seem sort of...thoughtful and deep. But possibly a bit dangerous too. Flatter her in little ways. But be modest myself. They all fall for that shit. Make her fall hopelessly in love with me. Yup. Mysterious. Thoughtful. Deep but modest. And then I'm gonna fuck her. But I'm not gonna care about her. To me she's gonna be another piece of ass. Somebody else's little girl who I'm gonna treat like dirt and make her beg for it too. I'm just gonna use her up. Have my way with her. Like a little toy, a plaything. And when I'm done I'm just gonna throw her away.
Dennis: (Embarrassed) Are you through?
Bill: I haven't even begun yet.
Dennis: Go to sleep.
Bill: I can't sleep. (Pauses) I'm in pain.
Hal Hartley, "Simple Men"
às 19:02 -- 0 comentário(s)
Bom, suponho que isto seja um começo. Outro blog que ninguém vai ler a não ser quem o escreve. :-) É verdade.
às 15:23 -- 0 comentário(s)
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