domingo, 1 de dezembro de 2002



Não sei quantas pessoas sentem isto, mas parece-me algo frequente vermo-nos, no passar dos anos, a tornar-nos parecidos, em certas características, com os nossos pais. Isto nada têm de mal, em si... mas a questão é que geralmente as características de que nos apercebemos são aquelas de que tipicamente não gostamos, e que criticamos mesmo que para dentro. Parece ingratidão, dizer isto. Outra coisa que também acontece é vermos isto acontecer a amigos, ou a parceiros. Será generalizado, ou estou a especular?


Mudando de assunto, o afundamento do Prestige, na costa da Galiza, tem estado a merecer-me alguma atenção. Não só pelo facto em si, como pelo local. Duas referências: um dos sites dedicados ao caso, e um Ficheiro Powerpoint com fotos impressionantes. Muita informação, e dada a proximidade da língua, fácil de ler.



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