Small Doses of Happyness
Uma dose
Soube há poucos dias que uma amiga de há muitos anos, por quem sinto muito afecto, encontrou aquela que parece ser a pessoa que há muito procurava e que, espero, a possa fazer feliz. É para mim uma fantasminha, porque é uma pessoa com quem apesar de falar há 7 ou 8 anos, e de viver na mesma cidade em que habito, nunca conheci e não sei se virei a conhecer. Talvez um dia, quem sabe, num café ao pé do mar, quando viver feliz e tiver 3 crianças e duas cadelitas cor de mel?
Duas doses
Anos atrás, vivi com uma mulher chamada R., caladinha e bonita, com quem acabei por me casar e depois separar. O tempo da relação tinha terminado. Fomos almoçar há dias, está de barriga enorme, apenas a dias de ter um rapaz. Claramente feliz, desejo-lhe tudo de bom, penso que queria isto há algum tempo, e fico também eu feliz por ela.
Três doses
Um grande amigo de há quase 20 anos, dos tempos de universidade e muitos trabalhos de grupo que baptizamos com nomes como “roteamento de embrulhos em áreas duplas desiquilibradas” fez 38 anos ontem. Depois de soprar as velas, para os poucos amigos que se reuniram em casa dele, recapitulou os trintas, que nas palavras dele foram muito recompensantes. Dizia, feliz, pouco antes de beijar a namorada importada do país vizinho, que está ainda mais expectante para os quarentas que se aproximam.
Era bonito que estes três filmes terminassem aqui, com um E Viveram Felizes Para Sempre. Todos o merecem.
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